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Mulher-Maravilha: Trailer 2 comentado

  • Thalita Amaral
  • 9 de nov. de 2016
  • 2 min de leitura


A DC está em uma maré de azar. Sejamos realistas, os únicos filmes que de fato funcionaram até o momento, foram os da trilogia de Batman, dirigidas por Cristopher Nolan. Depois disso, uma “zica” se instalou. Lanterna-verde foi muito ruim, Superman-O retorno não funcionou, com a nova tentativa em O Homem de aço, deu uma melhorada, mas nada de tirar o fôlego. Batman Vs Superman, não atingiu também as expectativas do público, inclusive foi considerado frustrante. Enfim, a redenção pode estar por vir.


Em Batman Vs Superman, em meio a muitas críticas, uma coisa que foi senso comum foi a surpreendente participação de Gal Gadot, como Mulher-Maravilha (Wonder Woman). Ela literalmente chegou “chegando”. E os trailers veiculados nos últimos meses do filme solo da heroína em questão, vêm sendo uma luz no fim do túnel para DC. Sei que não dá pra confiar em trailers, contudo, exergo uma centelha de esperança.


O segundo trailer, é o que vou comentar. Ele mostra Diana (o nome de nossa heroína), inicialmente, no Louvre (Paris, França) em tempos atuais, vislumbrando uma foto de seu passado (a mesma encontrada por Bruce Wayne, em Batman Vs Superman, que faz referência a sua quase imortalidade, já que data do período da primeira guerra). Em seguida, vemos a guerreira na Ilha Themyscira (ilha habitada apenas por amazonas da mitologia grega), salvando Steve Trevor, interpretado pelo maravilhosooooo Chris Pine, piloto da Força Aérea americana que cai acidentalmente nesta Ilha. O trailer mostra então uma invasão das forças americanas. Não sei ao certo, em que ponto do filme essa batalha se encaixará, mas suponho que seja uma invasão à Themyscira em resgate ao piloto, e que vai resultar em matança.


Em outra cena, Steve Trevor fala para as guerreiras, bem como sua líder (acredito que a Rainha Hypólita) que sua missão é acabar com a “guerra das guerras”. Vemos então que uma arma mortal ameaça o planeta. Dessa forma, Diana, temerosa pelo destino de inúmeras vidas, resolve acompanhá-lo e abandona Themyscira. Existe a possibilidade de que a ida de Diana tenha um tom de vingança também, em razão da morte de algumas amazonas com a invasão das tropas americanas.


Já no mundo fora da ilha, o tom do filme muda. O dark da DC vem mais à tona, diferente da claridade das cenas ambientadas em Themyscira. Diana aparece disfarçada como secretária de Trevor (fato esse que parece destoar dos quadrinhos). Dá pra sentir que a DC vai tentar apostar um pouco no lado cômico, coisa que ela não tem acertado muito a mão nos últimos filmes.


Começa uma enxurrada de cenas de luta fabulosas. O romance aparentemente será bem explorado (os dois formam um casal fofo – bem no estilo Capitão América, cujo fator tempo é o maior desafio). Mesmo em um contexto antigo, naquele cenário de guerra, o uniforme de Mulher-Maravilha, não destoa, Gao Gadot não fica nem um pouco piegas, com seus braceletes, laço e escudo.


O filme em si, de maneira indireta ou não, vai mexer um pouco com aquela ideia da fragilidade feminina. Mostrando que mulheres também podem constituir heroínas diferenciadas, fortes e decididas. Torço para que o empoderamento feminino coloque novamente a DC nos trilhos e prepare melhor o terreno para a Liga da Justiça.


Ansiosa pela estreia do filme, prevista para 1 de junho de 2017.


Thalita Amaral

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