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Lançamento da Semana: "Guardiões da Galáxia Vol. 2".



Ontem foi dia de conferir o lançamento do filme Guardiões da Galáxia Vol. 2 (Guardians of the Galaxy Vol. 2, 2017). Como sempre o resultado foi positivo e animador. O enredo da vez tem relação com o passado de Peter Quill (Chris Pratt). Ele descobre mais sobre suas origens e sobre sua linhagem não humana, e juntamente à sua equipe de guardiões, terá que tomar decisões difíceis sobre o destino do universo.


A lista sobre o que funciona no filme é extensa. A começar pelo gênero. O filme é de aventura, mas as risadas são mais do que garantidas. Na minha opinião, o título de melhor comédia, que antes ficava para DeadPool (2016), acaba de ser tomado com propriedade pelo novo Guardiões da Galáxia. O humor é frequente, até mais do que estamos acostumados na Marvel, porém tudo é muito bem encaixado, de modo a te fazer rolar de rir e ao mesmo tempo te prender à história. Isso somente funciona em razão do elenco de extrema qualidade, que é o próximo ponto a ser mencionado nesse texto.


Começo falando do protagonista interpretado por Chris Pratt, ator que faz jus ao título de mais novo queridinho de Hollywood. Peter Quill transborda carisma. É um líder pelo qual torcemos e estou ansiosa para vê-lo se unir à trama dos Vingadores: Guerra Infinita (a ser lançado). Seu interesse amoroso e companheira de equipe, Gamora, interpretada pela maravilhosa Zoë Saldaña, contribui para a sintonia perfeita. É aquela típica personagem linha dura, que não quer demonstrar os sentimentos, o que torna a situação “fofinha” e cômica ao mesmo tempo. É legal ver essa inversão de papéis, em que o homem é mais “romântico” do que a mulher. Vale comentar ainda, que Zoë Saldaña capricha nas cenas de ação. Me tornei fã da atriz desde Avatar (2009), onde interpretou brilhantemente a princesa Na’vi. Em Guardiões da Galáxia Vol. 2, a história explora a nada amistosa relação de Gamora e sua irmã Nebula (Karen Gillan), o que rende ótimas cenas. Ainda dentro da equipe de guardiões, temos Rocket, a raposa, que não pode ser chamada assim (rs). Soube durante os créditos que sua voz pertencia ao ator Bradley Cooper, famoso pela trilogia Se Beber Não Case, e fiquei surpresa positivamente. O prêmio cômico, entretanto, vai para quem eu não esperava, Drax (Dave Batista). No primeiro filme ele não se destacou tanto, mas dessa vez acertaram o timing de humor do personagem e ficou simplesmente fantástico. Por fim, temos o Groot (Vin Diesel) bebê, que ganha, sem dúvida, o prêmio de coisa mais fofa do universo e dá o toque final à equipe.


Os efeitos especiais e o colorido típico de cenários dá aquele visual bem HQ ao filme. Enquanto o colorido de Doutor Estranho (2016), último lançamento do mundo Marvel me incomodava, aqui não. Aqui ele se encaixa perfeitamente ao contexto e temática. A trilha sonora dá uma característica única e nostálgica ao longa com um viés oitentista, o que o diferencia de todos os outros filmes.


Temos cinco cenas pós créditos. Acho que o recorde da Marvel. Poucas relevantes de fato. A que deve-se ter mais atenção tem relação com o povo Soberano, raça geneticamente modificada, e sua nova criação. Então fiquem atentos ao nome mencionado nessa cena. Também temos contato com a antiga equipe de Guardiões da Galáxia. O líder dessa, é ninguém mais ninguém menos do que Sylvester Stallone, que dá vida a Stakar Ogord.


Se for pra tirar algum pontinho do filme é com relação à sua relevância dentro da história geral do mundo dos Vingadores. Dá pra sentir que é uma história paralela, sem grande conexão ou menções. Mas ainda assim, épica.


A Marvel Entertainment se concretiza como uma das companhias mais bem-sucedidas do mundo cinematográfico, nos últimos tempos. Sábia foi a Walt Disney, que em 2009 adquiriu essa companhia, e fatura bilhões com uma série de produtos de sucesso lançados anualmente. O filme é brilhante, e dou nota 9,5. Assistam no cinema! E LEGENDADO por favor, ou não terá a chance de ouvir o fofíssimo: "Hi, I’m Groot”!

Thalita Amaral

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